“As artes têm este poder de nos unificar, maravilhar, encantar. Foi de facto uma semana fantástica em que a magia começou quando um livro foi dançado. A história estava lá, a palavra transformou-se em música, em dança em deslumbre, em imaginação, em criação, em fruição. Tudo o que vivemos no Uniduniler foi intenso e especial!”

Foi fantastico estar num palco com amigos de diversas áreas artísticas trabalhando a arte narrativa em todas as suas camadas. O Festival proporciona isso.”

Já cantamos para pessoas abandonadas, pessoas a sofrer, bebês a morrer, pessoas desesperadas, pessoas no limiar da loucura, bebês, crianças, jovens e adultos incapacitados, jovens rejeitados, para doutores e pedintes, mas naquele dia, eu perdi as rédeas. Quando me pediram para dar um depoimento para a câmara, levantei a cabeça, olhei nos olhos do entrevistador e com um esforço enorme consegui tecer apenas estas palavras: Neste momento nada tenho a dizer. Lamento mas, desta vez não sou capaz”.